Disciplina - detalhe

LCF0106 - Introdução à Engenharia Florestal

Objetivo
1- Orientar o aluno sobre as diversas áreas de atuação e locais de trabalho do Engenheiro Florestal. 2- Informar o aluno sobre sua Escola e seu Currículo. 3- Caracterizar a importância do setor florestal brasileiro. 4- Dar noções sobre Silvicultura e múltiplos usos da floresta. 5- Apresentar uma visão sistêmica da indústria de base florestal, aplicando os conceitos de cadeia produtiva. 6- Conhecer as principais cadeias produtivas de base florestal.

Programa resumido
A Engenharia Florestal como profissão. Os diversos campos de atuação do Engenheiro Florestal. O ecossistema florestal. A situação florestal brasileira. Mensuração e gerenciamento de florestas. O conceito de Manejo Florestal. Seleção de espécies florestais. Múltiplos usos da madeira. Conceitos de Cadeia Produtiva. Arranjos Cooperativos de Produção Industrial. Principais Cadeias Produtivas de base Florestal.

Programa
1. A Engenharia Florestal como Profissão:
1.1. Posição da Engenharia Florestal na Agricultura; 1.2. Principais atribuições da Engenharia Florestal; 1.3. Importância da Engenharia Florestal no desenvolvimento do país; 1.4. Importância da Engenharia Florestal na conservação da natureza;
1.5. O Engenheiro Florestal como profissional.
2-A Escola na formação do Engenheiro Florestal:
2.1. As escolas de Engenharia no Brasil e no Mundo; 2.2. História da ESALQ; 2.3. O Curso de Engenharia Florestal na ESALQ;
2.4. O Departamento de Ciências Florestais no Curso de Engenharia Florestal da USP; 2.5. O currículo mínimo da Engenharia Florestal;
2.6. O significado das disciplinas essenciais e optativas; 2.7. disciplinas essenciais do Curso de Engenharia Florestal na USP;
2.8. As disciplinas optativas do Curso de Engenharia Florestal na USP;
3.O Departamento de Ciências Florestais na formação do Engenheiro Florestal e os camos profissionais do Engenheiro Florestal:
3.1.A área de Silvicultura; 3.2. A área de Melhoramento e Produção de Sementes Florestais; 3.3. A área da Ecologia Aplicada;
3.4. A área de Planejamento Florestal; 3.5. A área de Tecnologia e Industrialização da Madeira; 3.6. Ensino de Graduação e Pós-Graduação; 3.7. As atividades de pesquisa; 3.8. A extensão de serviços à comunidade.
6.A situação florestal brasileira e a importância da silvicultura intensiva:
6.1. Produção e consumo de madeira por setores; 6.2. Quantificação e distribuição das reservas florestais; 6.3.Silvicultura tradicional x Silvicultura intensiva;
7.Floresta:
7.1. Estrutura; 7.2. Funcionamento; 7.3. Classificação;
8.Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais:
8.1. Espécie nativa e espécie exótica; 8.2. Escolha das espécies para plantio; 8.3. Condições climáticas e edáficas;
10.Introdução ao Manejo Florestal:
10.1. Conceitos; 10.2. Técnicas de manejo;
11. Teoria dos sistemas e Conceitos de Cadeia Produtiva:
11.1. Teoria dos sistemas; 11.2. Conceitos de Cadeia Produtiva; 11.3. Ambiente Empresarial; 11.4. Ambiente Institucional; 11.5. Ambiente Organizacional; 11.6. Fluxos internos e externos.
12. Arranjos Cooperativos de Produção Industrial:
12.1 Histórico dos Arranjos Cooperativos; 12.2. Governança Compartilhada e Governança Hierárquica; 12.3. Tipologias Básicas (Distritos Industriais, Clusters, Parques Tecnológicos, Incubadoras de Empresas, Arranjos Produtivos Locais); 12.4. Políticas Públicas.
13. Principais Cadeias Produtivas de Base Florestal:
13.1. Indústrias de Base Florestal; 13.2. Cadeia Produtiva de Celulose e Papel, 13.3. Cadeia Produtiva do Carvão Vegetal; 13.4. Cadeia Produtiva dos Produtos de Maior Valor Agregado; 13.4.1. Móveis; 13.4.2. Painéis a base de Madeira; 13.4.3. Pisos de Madeira; Componentes para a Construção Civil; 13.5. Cadeias Produtivas de Produtos Florestais não Madeireiros.

Bibliografia
COUTO, H.T.Z. et alii. 1989. Mensuração e gerenciamento de pequenas florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (5):1-37, nov.

FERREIRA, M. 1989. A situação florestal brasileira e o papel da silvicultura intensiva. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (2):1-9, set.

FERREIRA, M. 1990. Escolha de espécies arbóreas para formação de maciços florestais. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (7):1-15, jan.

LIMA, W.P. 1986. Princípios de Hidrologia Florestal. IPEF/LCF/ESALQ, Piracicaba. 250p.

POGGIANI, F. 1989. Estrutura, funcionamento e classificação das florestas. DOCUMENTOS FLORESTAIS, Piracicaba (3):1-14, set.

SIMÕES, J.W., et alii. 1981. Formação, manejo e exploração de florestas com espécies de rápido crescimento, Brasília, IBDF, 131Pp.